A primeira aula de moto foi inesquecível. Início de março... Estava chovendo, frio, ou seja, o tempo ideal pra ficar debaixo das cobertas, e eu estava no Parque do Ibirapuera às 7 horas da manhã. Tudo bem, eu estava tão ansiosa pra "pilotar" que nem me importava com esses detalhes, mesmo tremendo dos pés à cabeça. O instrutor trouxe uma Honda 125 preta - pra mim - o máximo. Então, pra minha infelicidade (hehe), ele colocou a moto naquele cavalete duplo, usado para manutenções, pra me ensinar a controlar a embreagem e o acelerador. Fiquei quase 40 minutos naquele acelera... Breca... Acelera... Breca... Que tédio!
Finalmente, o instrutor foi me mostrar como fazer a moto andar. Tudo o que fiz foi dar algumas voltas ao redor de um canteiro que divide o estacionamento. Nas primeiras duas voltas, outro instrutor corria do meu lado, pra me orientar. Depois, me deixou dando voltas sozinha. Mesmo andando em circulos, foi uma delícia. Quando eu comecei a me sentir mais segura na moto, arriscando uns 20 km/h, a aula acabou. Eu fiquei muuito frustrada, porque queria mais. No final, a primeira aula só serviu pra me dar um gostinho de quero mais. Tá, eu admito, a moto me pegou de jeito. Foi como encontrar aquele gato, com aquela pegada... Tudo de bom.
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